Fomos, em contra-relógio, ver o vulcão Sakurajima e, de volta à cidade, já só restavam 20 minutos para ir ao hotel buscar as malas e apanhar o barco para a ilha de Yakushima. Entrámos num táxi para ser mais rápido, o motorista não falava nada de inglês mas mostrando a morada escrita lá nos levou ao hotel. Primeira prova superada.
O Francisco sai então do táxi para apanhar as malas e diz-me que fique a explicar ao senhor que queremos ir para o porto da cidade. Ok. Fico a tentar: “Port”, “Kagoshima Port”, “boat”, “port, port”. Nada, vai apenas respondendo coisas que não entendo. Não me dou por vencida nem “lost in translation”. Lembro-me dos livrinhos de actividades com que a Mia se entretém nas viagens, abro um, aponto para um barco e digo ao taxista “Isto para Yakushima”. Acena-me que sim com um ar perfeitamente esclarecido. E lá chegámos a tempo. Nada como “fazer um desenho”.
Depois de grande viagem pela Net, encontrei, cheguei aqui! A “volta ao mundo em família” tinha que estar online.
Agora já posso acompanhar as vossas aventuras…
Boa volta (ao mundo)
Abraços
Luis Ferro (o Francisco sabe quem é!)
GostarGostar
Ehehehe Obrigada pela companhia, Luis! Um abraço nosso
GostarGostar